Momento de reflexão I

Se o Gasparzinho levar uma bolada no saco, ele vai sentir uma “dor fantasma”?

Autoria: O Chinelo da Minhoca

Enganação



Quer saber? Estou cançado de ser passado para trás. Este nosso mundinho está cheio de pessoas mesquinhas e mentirosas que não sabem fazer nada além de nos ludibriar. E não estou falando apenas dos políticos, advogados, estelionatários e etc. A mentira está por todo lado, se esgueirando pelas frestas da nossa já combalida sociedade. Por exemplo, já repararam que em cada esquina existe um barzinho ou uma padaria que fica vendendo frango assado nos domingos? E reparou também que todas elas anunciam o seu produto como sendo "o melhor frango assado da região"? Tudo bem, mas que região é essa? Região leste? Bairro fulano de tal? Rua Beltrano das tantas? Região do giro cingular no cérebro? Que merda de região é essa que eles tanto anunciam? Será que existe uma Associação Nacional dos Comedores de Frango Assado, que promove anualmente um concurso para premiar "o melhor frango assado da região"? Duvido muito. Mas seria interessante se houvesse tal agremiação, pois se eles efetivamente elegessem algum estabelecimento como sendo o melhor, os outros ficariam com vergonha e terminariam por remover as falsas propagandas.

Pensamento do dia

“Se todos te acham inteligente, você é um gênio; se muitos, você é brilhante; se poucos, você é burro; se uma, ela é sua mãe”.

Autoria: O Chinelo da Minhoca

Urgente: repassem para o maior número de pessoas - Lendas urbanas I

João Hermeciano, Cuiabá 23 de janeiro de 2005

Estou relatando esta história na tentativa de ajudar as pessoas que podem estar correndo risco de vida. No dia 15 de Outubro de 2004 o meu tio estava voltando do bar no seu chevette bege quando perdeu a direção do veículo, subiu no passeio, atropelou duas pessoas e bateu violentamente em uma árvore. Foi socorrido pelos bombeiros e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. Os médicos disseram que a causa da morte foi politraumatismo, mas a família não aceitou aquilo muito bem e me pediu para fazer uma investigação pessoal, já que conheço muitas pessoas. Entrei em contato com alguns amigos e descobri o nome do bar onde meu tio estava antes do acidente. Lá obtive a informação de que meu tio tinha permanecido ali por aproximadamente 6 horas, bebendo cachaça com os amigos. Contei sobre o ocorrido e um dos garçons me disse que talvez alguém tenha colocado algo na bebida do meu tio. O copo que meu tio utilizou ainda não havia sido lavado, então o pedi emprestado para fazer algumas pesquisas. Entrei em contato com um colega que estudou química no cefet e ele constatou a presença de, pasmem, álcool etílico. Isso mesmo. O mesmo líquido utilizado como combustível de automóveis. De acordo com o médico legista, o meu tio estava com 4 gramas de álcool por litro de sangue, uma quantidade que pode provocar visão embassada, perda dos reflexos, euforia, falta de noção e uma condição médica conhecida como "embriaguez". Voltei ao bar e pressionei o dono do estabelecimento, que acabou revelando que a cachaça que meu tio estava bebendo continha quase 50% de graduação alcoólica!!!! E o pior: a cachaça já vinha da fábrica desse jeito. Ou seja, alguém colocou álcool na cachaça ainda no processo de fabricação da mesma.

Dinheiro na cueca



Eu não consigo entender a relação de algumas pessoas com o dinheiro. Tudo bem. É bom ter dinheiro. É muito bom poder usar o dinheiro para comprar coisas úteis e às vezes até as coisas inúteis. Já ouvi falar de pessoas que usaram notas de 50 reais para acender um cigarro. Algumas pessoas enchem o colchão de dinheiro e se regozijam dormindo sobre ele (ou será regojizam? Bem, digamos que eles consideram essa paradinha de dormir no dinheiro uma coisa super sexy). Mas espera aí. Colocar maços de dinheiro na cueca? Não se enganem pensando que se trata de uma maneira pouco criativa de se esconder a bufunfa. Trata-se sim de uma nova modalidade de perversão sexual: a dinheirofilia. O meliante se aproveita da natureza pura e inocente daquelas pobres notas e as introduz no antro de sua pecaminosa luxúria, transformando-as em dinheiro da pior espécie. Os telejornais repetiram insistentemente as cenas que mostram na íntegra a conduta criminosa de meliantes que, em plena luz do dia, praticavam atos prevaricantes e lascivos com aqueles pobres maços de dinheiro. Um dinheiro que estava a caminho de algum hospital infantil ou escola e foi impiedosamente desviado. Os bandidos não se contentavam em enfiar apenas uma ou duas notas nas suas roupas íntimas. Colocavam maços inteiros, um após o outro, entochados na virilha direita, na esquerda, no entrebundas (vulgo rego, cofrinho ou sulco intergluteo), no sobrecu, escondidos sob a moita pentelhal e Deus sabe onde mais. E se não couber tudo na cueca e orifícios naturais, o próximo refúgio são as meias chulezentas e mal lavadas, pois os odores fétidos parecem exercer um efeito afrodisíaco sobre a mente doentia desses depravados filhos da mãe. A expressão "dinheiro sujo" nunca foi tão atual. E o pior é que amanhã esse dinheiro será lavado e repassado para o próximo pervertido que impetrará nova investida sacana, molestando ao mesmo tempo o dinheiro e o povo brasileiro.

Autoria: O Chinelo da Minhoca